Como não há cura para o mal de Alzheimer, quanto mais cedo o diagnóstico, melhor será o tratamento. Tudo para preservar ao máximo as capacidades intelectuais e a qualidade de vida do paciente.
O diagnóstico é feito após a realização de testes de raciocínio, exames de ressonância magnética do cérebro e outros testes clínicos. Sintomas como confusão mental, dificuldade de memorização, fala repetitiva, agressividade, apatia, dificuldade de coordenação motora, incontinência urinária, dependência em atividades comuns e básicas do dia a dia e dificuldade no reconhecimento de pessoas muito próximas, podem indicar a presença da doença.
Embora não haja tratamento para recuperar os neurotransmissores, fazendo com que a doença possa regredir ou estagnar, há prescrição de medicamentos que auxiliam na melhora da qualidade de vida.
É fundamental manter o paciente longe de atividades e situações que exijam atenção e que ameacem a sua segurança – até mesmo as mais triviais, como cozinhar, subir escadas, tomar banho, dirigir, ou simplesmente andar sozinho, podem ser perigosas.
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