O diagnóstico do autismo e de seus níveis é feito totalmente através de avaliação psiquiátrica, que baseia-se no histórico de vida e na genética do paciente. Existem critérios estabelecidos pelo Manual de Diagnóstico e Estatística da Sociedade Norte-Americana de Psiquiatria e pela Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial de Saúde.
Esses critérios se baseiam na avaliação do desenvolvimento cognitivo da criança, da evolução de sua autonomia e da sua capacidade de adaptação social. Os pais são fundamentais na colaboração da formulação desse diagnóstico, que se propõe a observar os hábitos comportamentais do filho.
Porém, independente do grau apresentado, o autismo não tem cura. Os tratamentos amenizam os sintomas e diminuem sua evolução, em muitos casos facilitando o convívio social da criança e fazendo com que ela possa ter uma vida mais normal.
Esses tratamentos podem incluir medicamentos, fisioterapias, terapias ocupacionais e fonoaudiologia. Sendo um processo, muitas vezes, para a vida inteira.
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