A compulsão sexual é bem diferente de gostar muito de sexo. Na compulsão, o indivíduo tem comportamentos exagerados e de risco, como se masturbar excessivamente, ter múltiplos parceiros ocasionais e fazer uso diário de pornografia.
O compulsivo sexual não resiste aos desejos e pensamentos eróticos. Ele sente que precisa saciar imediatamente sua vontade, não importando como, onde e com quem. Para quem gosta de fazer sexo, mas não é compulsivo, essas questões importam.
A compulsão deve ser tratada com acompanhamento psiquiátrico. A falta de tratamento pode gerar diversos prejuízos para a saúde, vida familiar, social e financeira do paciente.
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