O lúpus não inviabiliza totalmente a gravidez, contudo, a concepção deve ser planejada com acompanhamento médico, para evitar complicações graves, durante a gestação ou na hora do parto, que coloquem em risco a vida da mãe e da criança. Quem possui a patologia pode engravidar, porém, a mulher precisa se preparar para que isso aconteça na época certa, quando a doença estiver inativa.
A gravidez na fase reativa pode ter consequências fatais para a gestante e o bebê. Existe risco de aborto espontâneo, morte do feto, subdesenvolvimento intrauterino, nascimento prematuro e óbito perinatal.
Alguns bebês podem apresentar bloqueio no coração, problema que torna os batimentos cardíacos mais lentos. Há crianças que nascem abaixo do peso. Mas, em geral, mães portadoras da doença geram crianças saudáveis, desde que a gravidez seja planejada e acompanhada por médicos especialistas.
O acompanhamento de especialistas é fundamental para o sucesso de uma gravidez de risco. A gestante não deve faltar ao pré-natal nem deixar de realizar os exames indicados pelo médico, a fim de controlar os sintomas do lúpus, evitando o surto. As recomendações médicas devem ser seguidas rigorosamente.
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