A esclerodermia é o endurecimento (sclero) da pele (derma) causado por fatores autoimunes. Além do endurecimento, a epiderme fica mais brilhante e escura na região afetada. É uma patologia crônica do tecido conjuntivo, ou seja, reumatológica. Afeta a sustentação de órgãos e sistemas do organismo. Acontece com mais frequência em mulheres.
A doença pode ser classificada em localizada ou sistêmica. A localizada, também chamada de esclerodermia em placas, costuma aparecer em pequenas regiões e afeta a epiderme. É comum em crianças e raramente evolui para a sistêmica.
A sistêmica é muito mais agressiva. Danifica vasos sanguíneos, pulmões, rins, esôfago e articulações.
Neste post, você encontra alguns esclarecimentos e recomendações para a manutenção da saúde após o diagnóstico de esclerodermia sistêmica.
Não há uma causa específica para a esclerodermia. Ela não é contagiosa nem hereditária, embora membros de uma mesma família possam ser acometidos. O acúmulo de colágeno na pele e em outros órgãos provoca os primeiros sintomas do distúrbio.
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