A atividade sexual é uma das formas mais comuns pelas quais as bactérias entram no trato urinário. Noventa por cento das infecções do trato urinário são o resultado da bactéria Escherichia coli que penetrou na uretra e além dela.
As bactérias E. coli são mais frequentemente encontradas no trato gastrointestinal ou nas fezes. Elas podem se mover do ânus ou do trato gastrointestinal para para as mãos, boca, genitais ou um brinquedo sexual do parceiro.
O sexo também pode levar as bactérias para dentro do corpo através da penetração, o que cria uma maior probabilidade de uma infecção. Se já existe uma infeção do trato urinário, a penetração pode reinfectá-lo ou introduzir uma nova fonte de bactérias. Isso pode levar a um tempo de recuperação mais longo.
Relações sexuais, especialmente se forem intensas e frequentes após um período de abstinência, podem aumentar o risco de complicações e potencialmente colocar o parceiro em risco. Por isso, recomenda-se que se espere para fazer sexo até que se esteja livre de sintomas e tenha terminado todo o tratamento.
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