Essa é uma das doenças mais comuns do aparelho reprodutor feminino. Este mal acomete cerca de seis milhões de mulheres no Brasil. Trata-se de uma enfermidade perigosa, condicionada por fatores genéticos. Ela pode afetar de 10% a 15% das mulheres em idade fértil, das quais 30% podem ficar estéreis.
Nessa doença, o endométrio sofre espessamento por causa da maior produção de estrogênio e progesterona do organismo. Esse processo ocorre quando o corpo está se preparando para ser fecundado, no período fértil.
Trata-se de uma doença inflamatória, na qual ocorre proliferação de tecido endometrial fora do útero, na pelve, podendo acometer ovários, tubas uterinas, bexiga, ureter, intestino, nervos , peritôneo pélvico ou mesmo o diafragma.
Não existe uma causa bem definida para a condição. Fatores genéticos e moleculares ainda não bem conhecidos estão envolvidos. Acredita-se que o refluxo do sangue menstrual através das tubas para a cavidade pélvica seja um dos fatores envolvidos no processo.
Essa disfunção acarreta as cólicas intensas e pode diminuir a fertilidade da mulher.
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