Há três tipos de intolerância à lactose, cada uma específica para uma etapa da vida: congênita, primária ou secundária.
Em bebês, a condição é congênita. Eles nascem sem a capacidade de produzir a lactase. Apenas 3% dos casos de intolerância à lactose são desse tipo. Para uma criança ter o problema é preciso que tanto o pai quanto a mãe transmitam o gene – herança autossômica recessiva.
A lactose é um carboidrato de açúcar existente no leite, formado pela junção da glicose com a galactose. O composto não é absorvido pelo organismo e é precisa a ação da lactase para quebrá-la em micropartículas para que possa ser digerida.
Sem a enzima, a lactose chega inteira ao intestino grosso, onde é fermentada pelas bactérias ali presentes, que formam gases e um ácido lático. O ácido e os gases retêm a água do intestino e, como reação, são causadas diarreias, flatulências e cólicas.
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