Nefrolitíase ou cálculo renal, conhecido popularmente como “pedra nos rins” consiste na formação de massa sólida no trato urinário que se apresentam como pequenos cristais, dos quais provocam dores intensas no paciente, quando em movimento. Tais cristais são desenvolvidos devido ao acúmulo de substâncias no organismo, como ácido úrico, sódio e cálcio.
Esta patologia é cercada por inúmeros mitos e informações distorcidas em que, infelizmente, podem atrapalhar o tratamento. Por isso preparei este post para desmistificar estas questões. Continue a leitura e entenda.
Verdade – de acordo com o Ministério da Saúde, ao longo da vida, cerca de 12% dos homens terão cálculos renais. Em contrapartida, somente 6% das mulheres apresentam o problema.
Mito – as pedras nos rins não se desenvolvem com a ingestão de sementes de tomates na dieta, não há nenhum indício científico que comprove esta relação.
Verdade – a proteína animal, especialmente as muito salgadas, podem aumentar significamente a quantidade de sódio no organismo. E conforme foi apresentado no início do post, tal substância pode gerar a formação dos cristais.
Verdade – em períodos de calor as pessoas tendem a ficar mais desidratadas devido à intensa transpiração. Isso faz com que o rim tenha menos líquido para filtrar, o que torna a urina mais concentrada e propensa a formar as pedras.
Mito – embora seja mais comum o surgimento da doença em pessoas na faixa etária de 20 a 50 anos, as crianças também podem desenvolver a patologia. As principais causas das pedras nos rins durante a infância é devido a doenças subjacentes, como cistinúria e hiperoxalúria.
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