Os adolescentes do sexo masculino quase nunca falam sobre temas sensíveis com seus pais. Muitos consideram embaraçoso falar com a mãe ou o pai sobre sexualidade e sobre preocupações e inseguranças típicas.
No entanto, falar sobre doenças não precisa ser um tabu durante consultas médicas com o urologista. Por exemplo, quando se trata da prevenção, pode-se ensinar aos pacientes que os preservativos impedem não apenas a gravidez, mas também doenças como a AIDS, hepatite ou verrugas genitais, bem como precursores do câncer do colo do útero através do papilomavírus humano (HPV).
Uma conversa esclarecedora pode funcionar tão bem em tais encontros de maneira que os adolescentes desenvolvam uma consciência de saúde e uma relação de confiança com o médico. Para isso, o conhecimento técnico do urologista por si só não é suficiente. Ele tem que ter o tom certo na consulta, ele tem que ter empatia com os adolescentes.
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