Existem várias modalidades de cirurgia de base do crânio, sendo uma das mais comuns a que remove algum tumor. Antes da operação, ele é localizado por um microscópio, em seguida, um neuronavegador ligado a um computador mapeia toda a área do cérebro e o tamanho do tumor.
Então, entra em cena o aspirador ultrassônico, que suga a massa tumoral e para de funcionar quando detecta um tecido diferente disso. Ou seja, o risco de se comprometerem outras partes do cérebro é praticamente nulo. Depois da remoção, ainda acontece a checagem do fluxo sanguíneo na região, por meio do doppler, evitando-se sequelas por isquemia.
Uma variação dessa cirurgia é procurar o tumor com uma pequena câmera inserida pelo nariz ou na sobrancelha, em alguns casos, também usada para remover o corpo estranho (endoscopia).
Cada caso deve ser avaliado por uma equipe multidisciplinar formada por um otorrinolaringologista, um neurocirurgião especializado em cirurgia de cabeça e pescoço e um neurocirurgião especializado em cirurgia de base do crânio (este último está ligado às relações entre face, ouvidos, cavidade nasal, órbitas e junção craniocervical).
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