Com pouco menos de 3 casos para cada 100 mil pessoas, o câncer de peritônio é considerado raro no Brasil. Esse tipo de doença atinge a membrana que reveste a parte interna da cavidade abdominal e que recobre alguns órgãos, como o estômago, os intestinos delgado e grosso, o reto, a bexiga e o útero.
Toda essa camada é rica em vasos do sistema linfático, que funcionam como sistema de defesa do organismo. O câncer de peritônio pode ser classificado como primário ou secundário. O primário se forma na própria membrana. Quando progride, ele favorece o aparecimento de nódulos, podendo causar dor abdominal e acúmulo de líquido.
O caso secundário ocorre quando a doença atinge algum órgão da região, principalmente intestinos, ovário, útero, estômago, pâncreas, e se implanta no peritônio. Os casos em que um tumor de estômago, intestino ou ovário, por exemplo, cresce, se espalha e se implanta no peritônio são mais frequentes que nos diagnósticos de câncer primário.
As causas deste tipo de câncer ainda são pouco conhecidas, podendo ser multifatoriais, geralmente com componentes genéticos e externos. A causa externa mais conhecida atualmente é a exposição ao asbesto (amianto), que está relacionada com mais de 80% dos casos.
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