É um equívoco comum que o transtorno antissocial nada mais é do que uma aversão a situações sociais, ou talvez uma extrema estranheza em ambientes sociais. No entanto, trata-se de uma condição bastante séria. 

Então, se você suspeitar que um ente querido está sofrendo com esse distúrbio, há algumas coisas que você pode fazer para ajudá-lo a lidar com isso:
?Reconhecer os sintomas: aqueles que têm uma personalidade anti-social podem desrespeitar e/ou violar os direitos dos outros, regularmente. Este comportamento é ilustrado com uma multiplicidade de sintomas muito graves, incluindo falta de remorso, irritabilidade e agressividade, não conformidade com as normas sociais, falsidade, impulsividade e irresponsabilidade constante.
?Agir: pessoas com personalidade antissocial não procuram tratamento por conta própria. Se você está preocupado com um ente querido e sente que ele tem todos os sintomas desse transtorno, é aconselhável que você o incite a procurar tratamento. Alguns profissionais até sugerem dar ao indivíduo uma lista de consequências às quais você aderirá se ele não procurar tratamento, assim como é aconselhado fazer uma intervenção para uma pessoa viciada em drogas ou álcool. 
?Aprender a aceitar: é importante ser solidário e permanecer otimista. As pesquisas atuais sugerem que o transtorno de personalidade antissocial é genético, portanto, capaz de ser tratado, mas nunca realmente curado. A pessoa diagnosticada sempre luta para entender a ligação entre comportamentos e sentimentos e como suas ações podem causar dor, seja corporal ou emocional, para aqueles ao seu redor e para si mesma.
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