A necessidade de tomar remédios vai aumentando conforme a idade, principalmente, após os 60 anos de idade. Essa utilização de vários medicamentos é chamada de polifarmácia.
A avaliação clínica de um idoso difere da análise padrão de um paciente mais jovem. Os pacientes mais velhos também costumam apresentar mais problemas de saúde do que os mais novos, necessitando de cuidados mais complexos.
Esses cuidados especiais são os promotores do uso de polifarmácia em idosos. Contudo, existe um grande risco para o paciente quando a utilização dos medicamentos é feita de forma individual, sem o acompanhamento de um geriatra.
Por isso, a polifarmácia deve ser evitada quando possível. O número de medicamentos é o principal fator de risco para iatrogenia e as reações adversas. Porém, ao mesmo tempo, a polifarmácia em idosos se tornou significante na assistência geriátrica.
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