Se você está perdido, aqui vai um breve resumo do problema que estamos enfrentando.
No fim de dezembro de 2019, um surto de pneumonia de causa desconhecida foi detectado na cidade de Wuhan, na China.
O surto foi causado por uma cepa desconhecida até então de um vírus denominado Coronavírus. Acabou sendo rotulado como Coronavírus 2 da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS-CoV-2). A doença que ele causou foi rotulada de COVID-19.
Individualmente, ela é uma ameaça em especial aos grupos com saúde debilitada e à população idosa. No entanto, do ponto de vista de saúde pública global, é um desafio ainda maior: a rápida evolução da doença está colocando em risco os sistemas de saúde no mundo inteiro. A incapacidade de atendimento em velocidade superior ao avanço da doença é o principal problema.
Em 30 de janeiro de 2020, o surto foi declarado como uma emergência de saúde pública de interesse internacional. Até 11 de março, segundo a OMS, os casos já somavam 125 mil, atingindo mais de 100 países.
O Brasil teve seu primeiro caso confirmado em 26/02/2020. Desse momento em diante, os casos sobem e já temos óbitos pelo problema.
Em 13 de março de 2020 tivemos a constatação de casos de transmissão comunitária no Brasil, situação em que as pessoas infectadas não viajaram para áreas epidêmicas e também não tiveram contato com viajantes recém-chegados.
O sistema de saúde está atendendo a demanda inicial, mas o problema é inevitável: quanto mais gente acessar o serviço de saúde, menos leitos teremos disponíveis e os casos mais graves ficarão sem acesso.
A doença, infelizmente, avança mais rápido do que nossa capacidade de resposta.
A recomendação oficial é a de se isolar socialmente, para minimizar o volume de exposição do vírus. Evite também buscar o sistema de saúde com casos simples e por puro pânico ou medo. Resfriados comuns, tosse e febre baixa são sintomas de outras doenças e só precisam de sintomáticos (remédios para febre e analgésicos). Só saia de casa se entender que seu caso merece acompanhamento.
Se quiser tirar dúvidas, chame inbox! Vamos evitar que isso vire um problema maior!
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