Os casos em que essas técnicas mais modernas são usualmente empregadas são: tumores intracranianos, hidrocefalia, aneurismas cerebrais, traumatismo cranioencefálico e neurocirurgia funcional para o tratamento de dor, epilepsia, além de outros distúrbios do movimento.
Em todos esses diagnósticos, a cirurgia é o tratamento indicado, por isso a melhor alternativa foi desenvolver técnicas menos invasivas. A exemplo disso, podemos citar a cirurgia de hipófise, glândula responsável pela produção e pela regulagem de diversos hormônios, intervenção que adota a técnica endonasal. Quando há tumores nessa glândula, o equipamento cirúrgico é introduzido via nariz, por meio de endoscópio ou microscópio.
Nos quadros de hidrocefalia, em que há acúmulo de liquor, líquido responsável pela proteção e pela hidratação cerebral, há introdução de cateter para tratamento. Ele é introduzido na cavidade abdominal, debaixo da pele, via válvulas, até chegar ao cérebro e drenar a quantidade estipulada de líquido, controlada também de forma eletrônica.
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