O tratamento depende do estágio no momento do diagnóstico, bem como da idade, estado de saúde e outros fatores pessoais do indivíduo. Uma cura permanente só é possível se o tratamento remover ou destruir o tumor.

Entre os tratamentos possíveis estão cirurgia, radioterapia e terapia medicamentosa. Contudo, como o tratamento pode ter efeitos colaterais bastante desagradáveis ​​e a doença não causa nenhum desconforto ou morte, uma possibilidade de esperar para  monitorar o desenvolvimento da doença pode ser benéfico. Para fazer isso, examina-se regularmente a próstata, determina-se o nível de PSA no sangue e, se necessário, inicia-se a remoção de amostras de tecido. Portanto, nenhuma cirurgia, radiação ou outro tratamento será realizado.

No estágio avançado da doença, metástases ósseas podem se desenvolver causando dor, pois as células cancerígenas destroem localmente o osso. A irradiação das metástases ósseas pode impedir a decomposição do osso, reduzir a dor e prevenir fraturas ósseas. Outra opção para irradiação é a braquiterapia. Uma pequena fonte de radiação é colocada diretamente no tumor para que possa destruir as células cancerígenas. Se o câncer de próstata ainda está no início, o procedimento é bastante eficaz.

Na quimioterapia são aplicados medicamentos que impedem que as células se multipliquem. Em termos técnicos, essas drogas são chamadas de drogas citostáticas. Essa forma agressiva de terapia é usada quando a radioterapia ou terapia hormonal não leva ao sucesso desejado ou o tumor recorre.

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