O estresse pós-traumático ocorre após o indivíduo ter vivido ou testemunhado situações traumáticas – como atos violentos, acidentes ou demais situações que possam ter representado perigo de vida a ele ou a um terceiro.
O transtorno é caracterizado por diversos sintomas físicos e psicológicos diversos, que podem se enquadrar em determinadas categorias. São elas:
Distanciamento emocional: quando o indivíduo demonstra menos afeto e interesse por pessoas ou atividades que antes o faziam se sentir bem;
Reexperiência do trauma: quando o indivíduo possui lembranças ou pesadelos (recorrentes, espontâneos e involuntários) sobre a situação traumática;
Esquiva e/ou fuga: afastamento de estímulos que possam fazer com que ele se lembre do trauma, tais como pessoas ou atividades;
Hiperexcitabilidade psíquica: a categoria pode ser representada por diversos estados, como distúrbios do sono, episódios de medo (caracterizados por transpiração excessiva, taquicardia, medo de perder a vida, calor excessivo), dificuldade em se concentrar, estado de vigia, irritabilidade e outros;
Sentimentos negativos: especialmente ligados à incapacidade de se auto-proteger em situações de perigo e sensação constante de estar sozinho.
O primeiro sinal de ‘alerta’ diz respeito à identificação do agente estressor, ou seja, a situação traumática pelo qual o indivíduo possa ter passado. Se, após vivenciá-lo, os sintomas começaram a aparecer, esse pode ser um grande sinal de que se está vivendo um transtorno de estresse pós-traumático.
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